Não havia uma única casa por perto, ninguém. Mas o lugar que o GPS marcava era aquele, não havia
dúvida. Tinha estado ali antes e tinha a certeza que aquele era o lugar certo.
Era despistada, mas não tanto.
Como era possível ter desaparecido toda uma aldeia assim,
da noite para o dia? Ninguém acreditaria na história dela se não tivesse
fotografias. Ninguém aceitaria que nalgum lugar do mundo se pudesse viver mais
de 150 anos. Ninguém.
Paula Cristina
Pessanha Isidoro, 34 anos, Salamanca
Não havia uma única casa por perto, ninguém. (Uma pedra sobre o rio, Margarida Fonseca Santos)
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