Um bombeiro meu conhecido vinha dum serviço
hospitalar em noite cerrada e chuvosa.
Deparou-se-lhe um grave acidente.
Na escuridão apenas ais e gemidos. Foi socorrer. Um
sinistrado gritava: Ai, a minha perna! Ai, a minha rica perninha!
Pediu que a procurassem.
Nas urgências, o bombeiro seguindo a
maca transportou a perna do desditoso, debaixo do braço, para entregar ao
doutor.
Situação emotiva.
Mas o bombeiro explicou:
A perna era de pau, partiram-se só os parafusos!
Gargalhada geral.
Rosélia Palminha,
67 anos, Pinhal Novo
Desafio ESCRTV nº 1 – um momento de riso!
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