Passaram uns anos mas esquecer é
impossível.
Viagem a Paris, com alunos. Dos professores, apenas Ana fala francês. Grupo sentado no restaurante, ocupando uma longa mesa. Ana está numa ponta, Ilda na outra. Ilda chama Ana e o desastre acontece:
– Ana, como se diz pedras em francês?
– Pierres.
De braço levantado, Ilda pede convictamente:
– Garçon, eau de pierres!
Ana explode a rir. Hilariante a cara de espanto do “garçon” perante tal pedido e tal ataque de riso.
Viagem a Paris, com alunos. Dos professores, apenas Ana fala francês. Grupo sentado no restaurante, ocupando uma longa mesa. Ana está numa ponta, Ilda na outra. Ilda chama Ana e o desastre acontece:
– Ana, como se diz pedras em francês?
– Pierres.
De braço levantado, Ilda pede convictamente:
– Garçon, eau de pierres!
Ana explode a rir. Hilariante a cara de espanto do “garçon” perante tal pedido e tal ataque de riso.
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