Nunca me senti confortável
com o meu corpo. Quando os meus irmãos brincavam,
eu estava sozinha, sentia-me deprimida. Eu
queria ser como eles. Na minha adolescência foi um isolamento total. Tive muito mau-humor
e não gostava de ser do sexo feminino. Nesse momento decidi
ser eu próprio.
Troquei as minhas roupas, cortei o cabelo e comecei a
sorrir. Pouco a pouco a melancolia
estava desaparecendo. Conheci pessoas novas que me ajudaram a sentir-me orgulhoso e sentir em paz.
Adriana de Miguel, 19 anos, Santander, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio nº 45 – emoções por ordem alfabética
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