Fazendeiro, colonialista na terra que o viu crescer atronchado ao maratro.
Atroz na maldade, inerte na inteligência, exibia vergonhosa
escravidão.
Às vezes, tudo parecia se resumir à patrocínios emprestados.
Desconhecida ou mutilada, a figura atropelava tudo dito.
Atroava, desde menino, sertões, campos e serrados.
Na capela, suas pernas atrofiavam.
No teatro, era um perfeito exemplo que recusava ajuda.
Esperou a morte e foi anunciada no radioteatro.
Acabou encarcerado, julgado, atropurpúreo, enterrado na capela que o viu crescer.
Às vezes, tudo parecia se resumir à patrocínios emprestados.
Desconhecida ou mutilada, a figura atropelava tudo dito.
Atroava, desde menino, sertões, campos e serrados.
Na capela, suas pernas atrofiavam.
No teatro, era um perfeito exemplo que recusava ajuda.
Esperou a morte e foi anunciada no radioteatro.
Acabou encarcerado, julgado, atropurpúreo, enterrado na capela que o viu crescer.
Renata Diniz, 39 anos -
Itaúna/Brasil
Bom dia, Margarida! Muito obrigada! Beijo! Renata
ResponderEliminarCom muito gosto!
EliminarUm grande beijinho