Sinto a
urgência de sonhar um mundo melhor. De usar as palavras como armas
pacificadoras, capazes de mudar o meu, o nosso mundo.
A
criatividade teima em ganhar vida própria, em deixar de ser ideia e, através
das palavras que se espraiam nas folhas de papel, transformar-se em personagens
específicas, em histórias que contam momentos.
É tão
bom quando uma história desperta emoções sinceras: uma lágrima fugidia, um
sorriso pensativo…
E é por
isso que me escrevo…
Margarida Leite, 47 anos, Cucujães
Desafio nº 100 – «e foi por isso
que me escrevi»
Sem comentários:
Enviar um comentário