– Eu não sou
uma assassina! – dizia a faca, chorando inconsolável. E ela continua a tentar
matar-me. – Você acha que é fácil matar alguém olhando nos seus olhos?
Todos os garfos
e os outros utensílios de cozinha iam enxugando as lágrimas, outros a sentirem
pena da pobre faca.
– Vejo as batatas, o sangue e muitas vezes não consigo
dormir pensando naqueles rostos. É por isso que estou aqui hoje para deixar
este trabalho e também viver e disfrutar.
Maria Duanne Ortiz Ribera, 21 años, Salamanca
Desafio Escritiva nº 2 – greve na
cozinha
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