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A ansiedade da minha irmã aumentava a cada dia pelo amor que tinha pelo gato. Recordo como ficou em choque quando lhe dissemos que tinha desaparecido. A pobre desfalecia cada vez que se falava do gato perdido, mas ela dizia que tinha esperanças de o encontrar. Mas um dia o gato voltou a casa e a minha irmã ficou surpreendida não podia acreditar! E já não voltou a estar triste porque o gato estava sempre com ela.
Paola Peralta
Bragado, 20 anos, Zamora, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio nº 45 – emoções por ordem alfabética
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