Tem
vivido a “ilusão” utópica de uma paixão. Aconteceu por um
conhecimento de acaso. Alguns encontros de café onde emerge um sentimento
inesperado, num horizonte de impossibilidade.
Necessário pensar, sentir as emoções, surgidas num contexto desfavorável;
realidades impossíveis. A “conclusão” era sempre a do afecto imenso, tal clarão, quando
sinónimo de vida.
Houve zangas, revolta, fúrias mútuas na relação afectivo amorosa, talvez pela inviabilidade de ser vivida. Agora, há uma porta que bate, para logo abrir de novo. Até quando?!
Houve zangas, revolta, fúrias mútuas na relação afectivo amorosa, talvez pela inviabilidade de ser vivida. Agora, há uma porta que bate, para logo abrir de novo. Até quando?!
Isabel Pinto, Setúbal
Desafio nº 94
– com clarão, porta
a bater e ilusão
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