Ai, bela cabeleira
a dela.
Ena, uma felizarda.
Garanto-te, hoje inteirei-me junto
da linda mulher. Nada de ondulação
artificial.
Perfeita, quem me dera!, responde
com suspiro.
Toda uniforme.
Vou esconder a minha com o xaile.
Que vergonha tenho Zané,
Zuca, o xarope não é venenoso. Ultrapasse todo
o seu receio dos medicamentos.
Que paciência! Ontem
nem molhou a língua. Jamais, irritante homem, guardarei
o frasco. É para lhe dar à colher para
ficar bom. Arre! Que teimosia.
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 52 anos, Coimbra
Desafio nº 20 – usar o alfabeto duas vezes
no início das palavras e por ordem! Uma vez certo, outra ao contrário
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