Não exigia.
Nem gostava de pedir.
Tudo o que efectivamente a motivava,
tinha a ver com a concessão de facilidades
para a construção de uma instituição de cariz social local,
que ajudasse os desvalidos da sorte, do abrigo, da saúde, do pão.
Debateu-se com entraves.
Incompreensões, burocracias, indiferença, portas fechadas.
Uma luz animadora, como que a refulgir..
Fogacho sem chama que o sustentasse ou o alumiasse.
Não renunciaria! O caminho era seguir até que o sim aparecesse.
Elisabeth Oliveira Janeiro, 71 anos, Lisboa
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