Andar, mundo afora... Sem ter sequer hora para voltar.
Fizemos um percurso onde não cabem
limites, cruzando milhas, sonhos, decepções, alegras e tristezas. Foi um tempo
bom, de chuva e sol, dias e noites onde também não cabem cronômetros, pois que
como a vida, tudo é efêmero e tem prazo de validade. Com você foi assim. Uma
certa hora há que se fazer o caminho de volta. Conforto dos meus pés, velho
companheiro roto e desbotado tênis.
Roseane Ferreira, Estado do Amapá, Macapá,
Extremo Norte do Brasil
Desafio
Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
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