Nada
mais havia a fazer, era evidente que tinha chegado a hora e
já não podia dizer que não.
Se tivesse evitado armar-se
em corajosa, de certeza que não se encontraria naquela situação, mas tinha a
mania de querer impressionar toda a gente. Era uma fanfarrona, uma gabarolas,
uma pedante, mas a verdade é que acabava sempre por se safar. E agora? Agora,
restava apenas rezar para que o vulcão onde insistira
“mergulhar” não entrasse em erupção!
Paula Cristina Pessanha Isidoro, 34 anos, Salamanca
Desafio nº 103
– 3 frases impostas por ordem
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