Protetor nato, Firmino agia apenas com o coração. Protagonista diário da vida, que transformava
sempre em festa, nunca protelara o importante, por isso era um velho
feliz. O protocolo a que obedecia, ignorando qualquer protesto,
era o de proteger o grupo que o acolhera, apesar da sua
diferente crença. Continuava a ser o único protestante, mas isso pouco
importava, porque ali a religião não tinha protagonismo,
o homem sim, e protecionismo era
mais do que uma palavra.
Quita Miguel, 56 anos, Cascais
Sem comentários:
Enviar um comentário