Que palermice!
Não sabia dizer, não.
Pois não era defeito, era feitio!
Estava sempre pronto e de sorriso nos
lábios.
Algumas vezes sentia vontade de dizer não, mas dizia sim!
Seria por medo, por simpatia, ou não tinha coragem de gritar,
não?!
Parou para reflectir…
Ser assertivo, saber dizer não!
Precisava estar atento aos sinais…ter coragem.
Era necessário para o seu equilíbrio e auto-estima, mudar!
Rebuscava arestas que precisavam de ser limadas, decide
recomeçar de novo.
Prazeres
Sousa, 52 anos, Lisboa
Desafio RS nº
32 – a arte de dizer não
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