Dois caminhos bifurcavam e a escolha não era fácil. Um
parecia mais escuro mas menos labiríntico. Seguir um revelava-se difícil. Olhou
para trás e ninguém. Então os outros? Será que se perderam… hum! Esperar, seria
dar tempo à classificação, e não sabia quantos estavam à frente. Mas escolher o
errado, também não era solução. Na montanha qualquer passo errado é um engano
caro. Começou a sentir-se sufocado. Tudo parecia um sonho. Fora um engano?
Respirou fundo! Acordou.
Alda Gonçalves, 48 anos, Porto
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Desafio RS nº
33 – uma história de enganos
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