Hirto como
um tronco, Rui correu, fugindo de todo o terror nocturno, sentido como um
enorme sismo no seu próprio corpo. Esse corpo irrompeu pelos rios vermelhos e
febris.
Sinto medo, muito
medo. Muito frio. Disse.
E junto de
um muro verde, velho e crespo, encostou o corpo.
É tempo de
dizer STOP! Pensou.
É possível,
sim! Quero que todos os espelhos se quebrem e hei-de conseguir ver-me sem medo.
Porque sou um homem. E sei sorrir!
Carla Augusto, Alenquer
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
Olá Margarida, enviei o Desafio 37 para sua apreciação.
ResponderEliminarAbraços
Obrigada, já publiquei!
EliminarUm abraço