Era o fim para ele.
Desesperada então temia acreditar
A luz sem cor e a dor ali.
Rogou piedosamente.
Quer a cor de novo.
Entristecida esperava.
Um amor de paz…
Irredutível desprezava aqueles sentimentos.
E a moça não quis mais nada.
Talvez encontrando alguém merecedor.
Do amor puro amor que soma e vive ali bem ali.
Dentro naquele fértil coração.
Sem mar de dor.
Amando assim intensamente seguiria estradas tantas.
Até o amor real ser.
Infinitamente brilhe.
Lia Noronha, 53
anos, Vila Velha, Brasil
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