A tempestade era muito perseverante! O Samuel agora
tinha emprestado, mais prontamente, o serrote. Assustado…
trancado, esperava. Mas porquê o serrote? A tempestade espreitava
manhosamente, pois ouvira Samuel a tecer enfadada maledicência! Porque ousava
sempre agredir tempestades? E muito paulatinamente, o Samuel, a trupe e mais
povo ouviriam, silenciosamente, a tempestade espevitar-se! Malditos!
Pindéricos! Ousavam silenciar a tempestade? E, momentaneamente possuída
ousou, sarcasticamente, amedrontar todos! Esmagou-os,
meticulosamente! Podia ouvi-los suplicar! Agora tinham
e muito, para onde segredar…
Amélia
Meireles, 62 anos, Ponta Delgada
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