Era triste a vida que escolhera
vivia-a por viver.
Olhava o mundo, sem nada ver
Foi sempre assim que ele a viveu
já ESQUECIDO de vivê-la.
Nos caminhos que cruzou,
por eles DEAMBULOU,
embriagado de SAUDADES,
de que nunca se orgulhou.
SOZINHO pela vida FORA,
e as lembranças já esquecidas
que outrora foram vividas
na VEREDA dessa estrada,
ele foi EXPERIMENTANDO
recordações, CONSTRUÍDAS.
Agora que o fim chegou,
foi somente o que levou.
Uma vida por viver.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela
Desafio nº 70
– frase de palavras obrigatórias
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