Não há...
Não há maior demonstração de insanidade do que falar quando devíamos pensar. Não há maior prova de loucura do que estar quieto quando se quer andar. Não há maior marca de desatino do que rir quando se quer chorar.
Dia após dia, esperar outros resultados, permanecendo na contemplação de momentos sonhados. Não há maior desvario do que olhar e não ver o que se pode ter. Não há maior teima do que continuar quando se deve começar.
Clara Lopes, 39 anos, Sintra
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