Estava desesperada. A casa por arrumar, a roupa para lavar e o telefone que
não parava de tocar. Sempre a correr, a vida era tão agitada que, só me
apetecia gritar. Que saudades do tempo em que passava horas em frente à
televisão sem ter tarefas para cumprir. Desanimada, olhei o branco do teto e
fechei os olhos. Nesse momento, toda aquela desarrumação desapareceu, a roupa
estava lavada e arrumada e o telefone estava silencioso. Que bom!
Sara Catarina Almeida
Simões, 28 anos, Coimbra
Desafio Escritiva nº 6 – poderes mágicos no corpo
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