Nada mais fácil, disseram os sete guerreiros. Bastava vencer aquele minúsculo sapo de sete
cabeças. Cavalgando, vinham de longe, do lugar das sete luas, já eram passados
sete dias e sete noites. Simbolizavam cada uma das sete virtudes. De coração
sensível, destrancariam as sete portas e entrariam num dos sete quartos, onde
se encontrava prisioneira, aquela cujos olhos azuis encerravam sete mistérios
de amor. A princesa pressentia a sua chegada. No entanto, nada mais difícil seria salvá-la.
Isabel Sousa, 64 anos, Lisboa
Desafio RS nº
19 – começando em Nada mais fácil e terminando em Nada
mais difícil
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