Esboçando a sua amada falecida, entristeceu-se pelo facto de não
conseguia lembrar o seu delicioso sorriso e atirou zangado o lápis para chão.
Quando o reencontrou, entre a tralha no chão, tocava turbulento o telefone no
anexo. Daí a nada voltou para o inacabado esboço, mas já não soube onde deixava
o lápis. Olhava desconsolado para a face da querida. Num ai, viu-a sorrir como
se lembrava dantes e instintivamente pegou no lápis perdido atrás da orelha.
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