Diferenças…
“Não vale a pena investir, as expectativas de evolução são baixas, os resultados fracos”, ouvia, frequentemente.
– Porra! A minha menina é uma criança como as outras, só ligeiramente diferente. Até tem mais um cromossoma! – apetecia-lhe gritar a quem olhava a filha com ar indiferente ou de “superior” compaixão.
Não se resignou. Exigiu, mudou mentalidades, abriu horizontes, alterou objetivos e resultados.
Hoje, Joana tem um emprego e é uma jovem independente.
Diferente, sim. Mas isso não somos todos?
Palmira Martins, 60 anos, V. N. Gaia
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