Era teimosa. Mais depressa partia, mas não vergava. Agora parecia
que o mundo se unira para a enfrentar. Tudo corria mal. Mas continuava convicta
das suas certezas. Errados estavam eles. Um dia a razão deveria acordar e
veriam quem afinal era mais insano. Estava exausta. E enquanto conduzia até
casa, revia todos os procedimentos que adotara. Foi a navegar contra a corrente
que todas as proezas se deram ao longo dos tempos. Abriu o email. Despedida.
Lia-se…
Alda
Gonçalves, Porto, 48 anos
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