Nada mais havia a
fazer. O carro estava perdido, fora levado.
Se tivesse evitado estacionar fora de
uma garagem, estaria ainda com ele. Se o seguro não estivesse vencido,
poderia ainda comprar outro. Mas, sem essas precauções, perdera mesmo tudo.
Agora, restava a esperança da
oração; iniciara uma corrente. Na tarde seguinte, embarcou no ônibus
e, duas quadras adiante, desceu de um salto. Ali estava seu automóvel furtado,
mas com outra placa. Agradeceu de joelhos no asfalto!
Celina Silva Pereira, 65 anos, Brasília,
Brasil
Desafio nº 103
– 3 frases impostas por ordem
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