11. Hora do salgadinho e do café.
O salão semi-cheio. Ela só. O costume. Disse ela ao dono da pastelaria e eu aos meus botões.
Mas... não. Isto é, semi-sim. Sozinha estava ela, pediu o habitual, mas... sentou-se à mesa de um homem só, desconhecido. Audaz, pediu para se sentar! Ele olhou em volta, incrédulo (tantas mesas vagas), porém assentiu e estendeu a mão para a cadeira à sua frente. Comeram, falaram. Naturalmente... sorriram.
E eu só.
O salão semi-cheio. Ela só. O costume. Disse ela ao dono da pastelaria e eu aos meus botões.
Mas... não. Isto é, semi-sim. Sozinha estava ela, pediu o habitual, mas... sentou-se à mesa de um homem só, desconhecido. Audaz, pediu para se sentar! Ele olhou em volta, incrédulo (tantas mesas vagas), porém assentiu e estendeu a mão para a cadeira à sua frente. Comeram, falaram. Naturalmente... sorriram.
E eu só.
Ana Margarida
Botelho da Silva, 41 anos,
Aveiro
Desafio nº 109
– solidão no meio de gente
Partilhei isto no Face, que é um sítio cheio de gente (solitária? ), a ver se mais alguém acha graça e adere ao 77.
ResponderEliminarObrigada, Margarida Fonseca Santos, por estes desafios e momentos bem passados!
Marg. Botelho da Silva.
Muito obrigada, Margarida. Quando se partilha no FB, aparece sempre mais gente, é verdade. E eu é que agradeço as suas histórias e carinho!
EliminarUm beijinho grande