O mínimo que o nipónico fazia era tratar
do jardim.
Tinha por hábito nivelar os passeios e limpar a casota do canídeo.
O animal era meigo e unido ao dono.
Quando o menino voltava do colégio era uma grande animação.
Tinha um ânimo muito elevado, pois não cultivava animosidades.
Um senão: a nicotina debilitava-o, sobretudo nos dias de canícula.
Celebraria o aniversário em breve e jurara que
não gastaria nem mais um níquel no seu horrível vício.
Emília Lopes de Matos Viera Simões, 64 anos, Mem Martins -
Algueirão
Boa noite Margarida,
ResponderEliminarMuito obrigada por ter publicado a história do nipónico;))!
Beijinhos,
Ailime
Ficou bem gira...
Eliminar;)
Um grande beijinho
Mande-me sempre o link do seu bogue - acabo por me esquecer... :(
EliminarBjs grandes ;)
Margarida, boa tarde.
EliminarEsqueci-me. Desculpe.
http://ailime-sinais.blogspot.pt/
Muito obrigada pela atenção.
Beijinhos,
Emília
Eu é que agradeço, acabo por me esquecer...
EliminarUm enorme beijinho amigo