É a rádio mais fantástica que há!
Dia de bagunça
Dia de bagunça – perdi o meu amante das mãos. Naquela bagunça o meu lápis rolou, caiu no chão. Naquela aflição tentei resgatá-lo, mas a meninada não deixou-me encontrá-lo. Foi como se alguém o apanhasse e guardasse. Espero que o ame como eu amei, nos estudos e nos exames. Tempo passou, já me aproximando da vida adulta, quando, transbordando do bolso do meu colega, caiu nas minhas mãos, revelando da escuridão uma alegria que se escondia em mim.
Dia de bagunça
Dia de bagunça – perdi o meu amante das mãos. Naquela bagunça o meu lápis rolou, caiu no chão. Naquela aflição tentei resgatá-lo, mas a meninada não deixou-me encontrá-lo. Foi como se alguém o apanhasse e guardasse. Espero que o ame como eu amei, nos estudos e nos exames. Tempo passou, já me aproximando da vida adulta, quando, transbordando do bolso do meu colega, caiu nas minhas mãos, revelando da escuridão uma alegria que se escondia em mim.
Danielson dos Santos Pinto Fernandes, Santiago, Cabo
Verde, Inst. Jean Piaget, prof Maria Teresa Cardoso
Desafio RS nº 37 – o lápis caído no chão
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