É
um campo de batalha onde se luta com monstros (frases feitas, ideias
preconcebidas, medo da crítica e dos leitores, pânico da página branca) e com
palavras (porque não cabem na frase, porque se intrometem no caminho sem serem
chamadas, porque não aparecem quando são precisas).
É
um trabalho de escavação profunda.
Muitas
vezes, é uma fuga, um refúgio, também.
No
fundo, escrever é deixar que a imortalidade aconteça.
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