O que eu sinto por ti,
É bonito como o sol,
Tu és o meu colibri,
Meu docinho de mentol!
No céu cinzento ou negro,
O ouro do teu fulgor
É o meu doce sossego,
É todo o meu resplendor!
Se o meu peito dorido,
Sente um enorme tremor,
É porque estou reprimido,
Porque sem ti sinto dor!
Neste preciso momento,
Sem ti, eu quero morrer…
És meu mel e meu fermento,
Sol quente do meu viver!
Maria do Céu Ferreira, 61 anos, Amarante
Desafio RS nº 39 – história de amor sem A!
excelente!Como sempre, parabéns
ResponderEliminarObrigada!
ResponderEliminarBeijinhos às duas
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