“É porque são de plástico,
filha. Não as estragues!”
“De plástico, mãe! Mas isso é
uma parvoíce. Assim, não têm cheiro.”
“Mas são tão bonitas que até
parecem verdadeiras. E enganam toda a gente.”
“Achas que também há pessoas de
plástico?”
“Claro que não, Natália”
respondeu a mãe sem hesitar, enquanto pensava “Há muitas! E, ao contrário das
flores, até as reconheço pelo cheiro.”
:-)
ResponderEliminar;)
EliminarAdorei!!
ResponderEliminar;)
EliminarMuito bom! Boa!
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