Tento
fazer as palavras andar. De dentro para fora. De lá para cá. Do que se vê e
ouve. Do que se sente e do que se esconde até ser escrito. Num dos encontros onde a Escrita se faz
plasticina, ouvi uma mãe dizer que o filho sofria de um mal genético: falta de
imaginação. Queriam curar-se. Muitos textos depois, vi-a colocar a mão no peito
da criança e dizer “Oh filho, tinhas isso tudo aí dentro?”.
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