Problema imenso, dividia a família em duas bandas sem se encontrar solução. Pensou-se no martelo do juiz.
Pretendiam armar uma ponte que unisse dois lados que não podiam se
encontrar. O espinho da saudade ferroava. Por que não se verem? Ninguém entendia, enquanto
justificativas cresciam sem medida, e não se encontrava fundamento para elas.
Um refúgio foram as orações. Depois o magistrado construiu um tratado de paz desmembrado de uma sentença. Uma rosa marcou o primeiro
encontro.
Celina Silva Pereira, 65 anos, Brasília,
Brasil.
Desafio nº 110 – 8 palavras obrigatórias
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