– Podem socorrer-me, por obséquio? É do 111?
– Sim, às suas ordens.
– Aqui está um pandemônio. Estou tonta. Não sei o que fazer.
– Em que podemos ajudá-la? Dê-nos o endereço.
– Os meninos continuam falando sem parar após o intervalo de aulas, não se
acomodaram ainda nas carteiras. Alguns estão em pé ao fundo da sala, em um
grupo bem agitado, mexendo nos celulares e eu não encontro...
– O quê?
– ... o silêncio. Podem conseguir para mim um bem grande?
Celina Silva Pereira, 66 anos, Brasília,
Brasil
Desafio nº 111 – linha de atendimento 111
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