Hoje, ultrapassei o meu recorde de sonhos. Que me recorde, não tenho
memória de quantos sonhos vou ter. Por isso, e por dever, entendo que hoje
atingi um recorde para, em breve, o bater.
Ontem, bati o recorde dos sorrisos que vou dar amanhã, porque amanhã vou
ser sorriso, sem o dar a alguém.
Peço à ilusão que me crie mais recordes para pulverizar, e quero que me
recorde os mais importantes: tempo de vida e felicidade!
Fernando Morgado, 61 anos, Porto
Desafio Escritiva nº 13 – recordes pessoais
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