Posso dizer tudo o que me quiser que hei-de ver-me, sempre, defronte do
muro incompreensível do teu esquecimento.
Quer o sítio nocturno do teu refúgio, quer o diurno como sempre foi nesse
tempo feliz: luminoso, doce, cheio de luz interior, pleno de eternos interditos
e difíceis impedimentos
Quem quer que fosses, o modo como foste recebido foi único, completo, sem ses ou porquês.
Como um presente, um imprevisto e novo sol que tornou completo o meu mundo.
Teresa Varatojo, 67
anos, Lisboa
Desafio RS nº 39 – história de amor sem A!
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