É claro como água! Implorei que te mantivesses
quieto e tu feito esperto, claramente transformaste
o luminoso em escuro e a escuridão persiste. Intrometeste-te
no economato e as lâmpadas sumiram. Oh, que espertalhaço! Desanda
e vai comprar uma gambiarra porque aqui não há lâmpadas destas e o escurecer torna-me
irritadiça. Que estupidez a tua! E eu, também estúpida pensando
que tu tinhas percebido com clareza.
Quem é amigo? Touxe-te um lanternim, para não estupidificar mais,
ó espertalhona.
Elisabeth Oliveira
Janeiro, 72 anos, Lisboa
Desafio nº 112
– 3x5 palavras no texto
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