Gota de ilusão, quase
sem fim,
Não temo a morte, tão certa.
Meu medo é a vida vazia,
Cama arrumada, luz acesa, porta aberta...
Optar por quê? Por onde
ir?
Então parto rumo ao tempo
perdido,
Sem gato ou sapato, sem porvir.
Solidão é toga, pesa o ombro,
E o caminho que me meto,
Só a diva solidão sabe onde seguir...
Desafio sem mote, sem outra chance,
Flores, esperança, será como disse Davi?
Reticências, vírgulas ou ponto final?
Reticências, vírgulas ou ponto final?
Roseane Ferreira, Estado do Amapá, Macapá, Extremo Norte do Brasil
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