Era
uma sexta-feira e nós íamos para casa porque eram férias. A minha amiga
apanhava o autocarro às 12 da manhã. Às onze e meia fui acordá-la e ela não
acreditava, saímos da residência e ela apanhou um táxi, mas quando me apercebi
tinha o bilhete dela nas minhas mãos. Tive que sair a correr como se não
houvesse manhã, muito acelerada, mas como não ia chegar a tempo assim que tive
mesmo que apanhar um táxi.
Pilar Peñalver, Salamanca, 19 anos,
prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio Escritiva nº 13 – recordes pessoais
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