Ela era uma rapariga com um coração de ouro, como já não se vê muito por
aí. Era a pessoa mais conhecida da pequena aldeia em que vivia, mas ela não se
importava. Era uma boa menina que só queria viver a vida a fazer o bem. Morava
com seus avós numa grande quinta, em que todos os dias se levantava bem cedo
para ir preparar o pequeno-almoço para os seus queridos avós. Realmente o amor enobrece.
Beatriz Simão Gago
Pacheco, 11 anos, Olhão, prof Cândida Vieira
Desafio nº 114 - trocar as voltas ao ditado popular
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