Liana quase morrera, agora queria viver!
O brilho da novidade confidenciava-lhe oportunidades.
Um momento, um olhar descuidado, algo misterioso acontecera. Os
sentimentos, em desvario, tomaram as rédeas.
Oscilava entre a esperança e a condenação. Contraste pouco
sadio! Ficou aflita, disseram-lhe que o motivo da sua alegria poderia tornar-se
"bode expiatório". Que desolação!
Entontecida, afastou-se!
Sentiu a dor da separação, o desespero do erro, o flagelo dos
olhares.
Refugiou-se no amor aos que mais precisam! O amor enobrece!
Fernanda Costa, 55 anos, Alcobaça
Desafio nº 114 -
trocar as voltas ao ditado popular
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