Ela
era uma rapariga com um coração de ouro como já não se vê muito por aí. Era a
pessoa mais conhecida da pequena aldeia em que vivia, mas ela não se importava.
Era uma boa menina que só queria viver a vida a fazer o bem. Morava com seus
avós numa grande quinta, em que todos os dias se levantava bem cedo para ir
preparar o pequeno-almoço para os seus queridos avós. Realmente o amor enobrece.
Beatriz Pacheco, 6A, 11 anos,
Olhão, EB23 Prof Paula Nogueira, prof Cândida Vieira
Desafio nº 114 - trocar as voltas ao ditado popular
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