Eu vim de longe, de muito longe e penei muito pelo desejo de ver um filme:
“O filho pródigo”.
O miúdo resolveu seguir em frente e ir descobrir novos mundos diferentes do
seu.
Depois de tempos idos e muito sofrimento, pensou nos seus e regressou com
muito desejo que o recebessem de novo.
Houve um belo festejo pelo regresso do filho pródigo.
O filme ensinou-nos como nós devemos viver felizes e próximos dos que nos
querem bem.
Adélia Alves, 81 anos, Estremoz,
Academia Sénior de Estremoz, prof Zuzu Baleiro
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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