Certo dia, uma borboleta entrou na minha
casota e não resisti a persegui-la.
Quando desapareceu, percebi que estava
perdido! Caminhei horas a fio, com fome e frio, até uma enorme praça.
Sentindo-me desamparado e desesperançado de encontrar o caminho de casa,
enrosquei-me a dormir, depois de, em desespero de causa, ter petiscado uns
restos de lixo.
Na manhã seguinte, olhei atentamente em
volta. Constatei que, afinal, estava pertíssimo de casa! Com calma, eu sabia
que era capaz!
Luana Neves e Raquel Silva, 10 anos, Colégio Paulo
VI, Gondomar; prof.ª Raquel Almeida Silva
Desafio RS nº 45 – «Eu sabia que era capaz!»
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