Com o nervosismo que lhe era habitual não conseguia
disfarçar o susto que lhe haviam pregado. No seu
semblante era notória a tristeza que queria iludir com um discreto
e trémulo sorriso. O seu
melhor amigo valera-lhe nesse momento em que ficara
completamente alheada. O amparo
e carinho que lhe demostrara
tinham tido o efeito de uma vitória e agora sentia-se mais animada e com a
sua fortaleza estabilizada. Nada como um amigo nas
horas de angústia…
Emília Lopes de
Matos Vieira Simões, 65 anos, Mem-Martins
(Algueirão)
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Desafio nº 118 – associação de palavras
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