O
menino Rui despertou doente e ficou no leito. O tio levou-lhe leite quentinho,
esteve sempre junto dele, construindo puzzles e edifícios com o dominó. De
noite, o menino Rui sentiu-se melhor com os
miminhos que o tio lhe dedicou.
Se um destino cruel surgir no nosso futuro, o melhor modo de
vencer desilusões, dores e oposições é termos junto de nós um ombro de
consolo... conseguiremos ver luzes no escuro e sentir um sólido porto seguro.
Susana
Sofia Miranda Santos, 37 anos, Porto
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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