Confeitos de açúcar
O divino soberano nipónico
sentado no trono do Crisântemo observava chateado as
preciosidades trazidas por aqueles estrangeiros de narizes salientes. Apenas a
caixinha com confeitos de açúcar tirou o interesse imperial. Uma das suas
concubinas preferidas gostava de prová-los. Hesitando, meteu uma guloseima na
boca e com uma olhada surpreendida deixou um gritinho de êxtase. Era tão
saborosa!
Precisamente esta doçura que
não vale um alfinete abrirá as portas do país do sol nascente para os Lusos…
Theo De Bakkere, 64 anos, Antuérpia,
Bélgica
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textos aqui: http://blog.seniorennet.be/ lisboa/
Desafio nº 119 ― crisântemo +
alfinete
gosto muito da sua história. obrigada
ResponderEliminarObrigado,no entanto sou uma àrvore estrangeira no solo dos Lusos que somente podia crescer com as ajudas da Margarida .
ResponderEliminarAh, não é bem assim - é um estudioso incansável e tem uma forma de ver o mundo que nos encanta!
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