A MORTE CONTA-SE VIVENDO (Ungaretti G. Poeta italiano)
A M|OR|TE| CO|NT|A-S|E V|IV|EN|DO
A morte conta-se vivendo… Este ano não
tem sido fácil… De repente, a vida ficou AMarrada a despedidas e
a ORações, deixando-me TEmerosa em relação ao futuro e
triste COm a ausência dos meus eNTes tão queridos.
ASsim, aturdida me sinto, EVitando
porém, quedar-me, porque a vida é uma dádIVa demasiado preciosa para
ser ENcarcerada na DOr.
Hoje, só hoje, é o momento em que
consinto que as lágrimas se sobreponham às lembranças maravilhosas de quem
partiu.
Mireille Amaral, 41 anos, Gondomar
Desafio
nº 38 – partindo de uma
frase, utilizar os pares de letras desta para o texto
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